Usando a Empatia no Marketing do seu negócio.

Usando a Empatia no Marketing do seu negócio.

Como aplicar a Empatia no Marketing? Saiba a importância de transmitir a mensagem certa para se comunicar com sua audiência.

Se você representa 44% das pessoas em todo o mundo, passou mais tempo nas mídias sociais durante a pandemia. Esteja você acompanhando as últimas notícias no Twitter ou conversando com a família no Facebook, a mídia social nos permitiu permanecer conectados.

Mas como proprietário de uma pequena empresa, você está usando mais tempo nas mídias sociais sendo empático com sua audiência?

Embora às vezes confunda com simpatia, que é compaixão por outra pessoa, empatia significa colocar-se no lugar de outra pessoa.

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Além disso, a empatia é uma escolha vulnerável já que, para se conectar com o que outra sente, uma pessoa precisa se conectar com algo em si mesmo que já conhece o sentimento.

Quase nunca uma resposta empática começa com “pelo menos”. Por exemplo, se você diz “perdi um bebê” e a outra pessoa responde “pelo menos você sabe que pode engravidar”, essa pessoa não está sendo empática. Ela não está se conectando com o sentimento que existe dentro de sua frase e se colocando do seu lado.

Quando se usa da empatia não se encontra tendo, apenas de ouvir colocar e se no lugar da pessoa uma resposta está conectada, mesmo.

Leia mais: Saiba o que é e veja dicas de como fazer uma boa gestão de conflitos na sua empresa

Como melhorar a sua empatia?
A empatia é o elo que nos une como sociedade. A neurociência já provou que somos todos empáticos pela natureza, somos feitos para viver em sociedades estruturadas. Nascemos com estruturas, e conectando-se que existem para processos que conectam e se conectam com a empatia.

Imagine um cortezinho de papel na pele da sua mão. Agora imagine que uma gota de limão cai bem nesse corte. Aposto que você, leitor, contorceu um pouco sua expressão facial ao ler isso. Essa é uma demonstração clara de que todos nós somos.

O mesmo acontece quando bocejamos ao ver alguém bocejar. É porque podemos imitar que podemos ser empáticos. Isso é causado pelo nosso funcionamento espelho, que têm a função de sistema conhecido no qualquer coisa que não vemos outro. De uma ação até uma emoção.

Além disso, a neurocomprovou que podemos exercitar a empatia. Nosso cérebro é plástico ele se adapta a qualquer estímulo que façamos. Ele pode criar neurais, é possível fazer com que seja possível fazer cada dia a empatia um processo mais natural e usar isso a seu favor em ser possível.

A empatia no âmbito profissional
E, afinal, qual é a importância de ser empático? Nosso relacionamento, apatia nos ajuda a ter relações mais significativas com as pessoas ao nosso redor, de amigos até possíveis clientes. Além disso, a empatia é considerada uma das principais competências da liderança do futuro, já que ela ajuda a olhar para um problema sob diversos pontos de vista diferentes.

Em, uma arma muito empatia pode ser considerada muito eficaz. Quando você se coloca do lado da pessoa, ela se sente em uma posição mais confortável, longa de emoções fortes, onde ela não ouveia, e entende mais claramente que ambos estão à procura do melhor acordo.

Além do mais, esse posicionamento empático é bem visto pelo outro lado, o que melhora o relacionamento entre prospect e vendedor. Um bom relacionamento é a chave para um bom negócio.

Mas atenção: ser empático não significa conciliar com sua perspectiva. É importante manter-se firme e assertivo, mas ao mesmo tempo escutar e buscar entender as dores do outro. Você não precisa ter a mesma opinião que outra pessoa para conseguir compreendê-la.

Leia mais: Como cobrar um cliente: o que você precisa saber para garantir os pagamentos e não estragar a relação

Dicas para ter mais empatia nas e atendimentos
Que usar a empatia em todos os momentos não é fácil, mas que com uma prática e atenção a alguns pontos, como os descritos mais abaixo, isso fica cada vez natural.

Dica 1: Foque sua atenção em escutar
Como em qualquer negociação, é importante preparar-se. A empatia acontece quando mais perguntas do prospect com atenção, em vez de usar esse tempo para pensar nas respostas possíveis. Diminua seu ritmo, tire um tempo para ouvir genuinamente a fala da outra pessoa. Ouvir irá lhe ajudar a expandir sua própria opinião.

O importante é estar completamente ali, presente, ouvindo. O que o outro é importante para ele e para você também, já que, quanto melhor compreendida a situação, mais facilmente ela é resolvida em conjunto.

Dica 2: Depois de ouvir, pergunte
Perguntar mostra que sua atenção estava focada no que estava falando, mostra interesse em entender melhor sobre os problemas do outro. Tente entender o estado emocional e as costas por trás das respostas da outra pessoa.

Pergunte com a curiosidade de alguém que quer colocar do lado do outro no caminho de resolução desses problemas. A curiosidade sobre o outro é um passo importante para expandir sua empatia.

Leia mais: Comunicação assertiva: o que é, importância e dicas para colocar em prática

Dica 3: Confirme seu entendimento
Uma das melhores maneiras de confirmar se você entendeu como informações de forma correta e completa é parafraseando a perspectiva. Colocar o que ele(a) disse nas suas palavras demonstra que você ouviu e teve interesse sobre aquilo.

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empatia no marketing

Empatia no marketing e seus benefícios.

É importante, adotar uma abordagem empática em todos os seus materiais de marketing digital, desde os artigos do seu site à estratégia de mídias sociais.

Como as mídias sociais oferecem uma ótima maneira de interagir com um grande público, você deve dedicar tempo e esforço para garantir que suas comunicações não sejam apenas atraentes, mas simpatizantes com o que as pessoas estão passando.

De acordo com pesquisas, cerca de 65% das pessoas eram mais leais às marcas com as quais sentiam uma conexão humana.

Portanto, para ajudar você a ficar, e permanecer conectado com seus clientes, aqui estão boas maneiras pelas quais um pequeno empresário pode criar uma presença na mídia social com um marketing de conteúdo mais empático.

Desenvolvendo a Empatia no Marketing.

Para as empresas, independentemente de seu porte ou atividade, desenvolver o marketing da empatia é essencial para se diferenciar, estabelecer e fortalecer vínculos com as pessoas, podendo, assim, aumentar sua reputação, visibilidade e expandir vendas.

Saber ouvir, compreender seus problemas, anseios e emoções é valorizar o consumidor, enxergar o mundo com mais clareza, reconhecer o cliente como personagem principal e entregar valor em vez de apenas produtos.

Se pensarmos que qualquer estratégia de marketing visa satisfazer as necessidades de seu público-alvo e realizar seus desejos, devemos primeiramente compreender as suas emoções mais profundas e avaliar em detalhes o que eles realmente querem.

A empatia, vem sendo muito usada pelas marcas para repensarem seu posicionamento e até no lançamento de produtos e serviços.

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Pense no cliente, não na empresa.

Ao desenvolver um bom marketing da empatia, é importante centralizar seu conteúdo e postagens em torno dos interesses e preocupações do seu cliente, não da sua empresa.

Embora você se beneficie de uma certa quantidade de reconhecimento da marca, seu público-alvo ficará cansado e desinteressado quando todo o conteúdo da sua marca se concentrar na sua empresa, produtos, serviços e realizações.

Temos que reiterar a importância de consultar as personas da sua audiência ao criar conteúdo direcionado. Saiba com quem você está falando e esteja familiarizado com as lutas deles. Não permita que mensagens surdas e de marketing de massa “sujem” seu marketing.

Utilizando a estratégia em negociações.

Em negociações, a empatia pode ser uma arma muito eficaz. Quando você se coloca do lado da pessoa, ela se sente em uma posição mais confortável, longe de emoções fortes, onde ela não te ouviria, e entende mais claramente que ambos estão à procura de um melhor acordo.

Além do mais, esse posicionamento empático é bem visto pelo outro lado, o que melhora o relacionamento entre prospect e vendedor.

Mas atenção: ser empático não significa concordar em tudo com seu prospect. É importante manter-se firme e assertivo, mas ao mesmo tempo escutar e buscar entender as dores do outro. Você não precisa ter a mesma opinião que a outra pessoa para conseguir compreendê-la.

empatia no marketing

Empatia no marketing na prática.

Foque sua atenção em escutar. Diminua seu ritmo, tire um tempo para ouvir genuinamente a fala da outra pessoa. Ouvir irá lhe ajudar a expandir sua própria opinião.

Depois de ouvir, pergunte. Pergunte com a curiosidade de alguém que quer se colocar do lado do outro no caminho de resolução desses problemas.

Uma das melhores maneiras de confirmar se você entendeu as informações de forma correta e completa, é parafraseando o prospect. Coloque o que ele disse nas suas palavras demonstra que você ouviu e teve interesse sobre aquilo.

Quando achamos que a melhor maneira de ser empático é dar conselhos, estamos enganados. O fato de entender e ouvir o problema do prospect com atenção já melhora muito o relacionamento interpessoal.

Reavalie seu Marketing da Empatia com o cliente constantemente.

Da mesma forma que tudo muda, as aspirações do seu cliente mudam com o passar do tempo. A cada tempo que você passa no mercado, mais dados você vai ter sobre o seu cliente ideal. Assim, a assertividade na forma que você comunica, vai aumentar.

Se você concorda que a empatia no marketing, é o caminho para se relacionar melhor com os seus clientes, então fica a sugestão para começar agora mesmo a aplicar isso em seus negócios.

Desenvolvendo o marketing da empatia

Para promover, promover e promover a promoção de sua atividade, desenvolver o marketing para promover, promover e fortalecer as pessoas.

Saber ouvir, compreender seus problemas, anseios e valorizar é valorizar, enxergar o mundo com mais clareza, reconhecer o cliente como personagem principal e entregar valor em vez de apenas produto.

Se qualquer um deles pensar em marketing – visamos que sejam realmente necessários para a sua estratégia de interesse do público, como suas emoções mais profundas e que avaliam em detalhes como eles realmente querem.

A empatia vem sendo muito usada pelas marcas para repensar seu posicionamento e até no lançamento ou pivotagem de produtos e serviços.

Como exemplo de uma reformulação total no branding de uma marca a partir da empatia podemos citar o caso da cerveja Skol. Esse processo foi feito por meio de uma grande polêmica o desencadeou a campanha da bebida de 2015.

Uma das peças veiculadas, chamada “queci o não em casa” foi considerada machista e apologia ao violado, uma grande indignação, principalmente redes sociais. Rapidamente, a marca comprou de cena a peça, que deu jogo substituído por outras como “Não? Tire o time de campo” e “Tomou bota? Vai atrás do trio”.

Mesmo assim, a imagem da marca ficou arranhada. Para reparar o seu prestígio, a Skol do seu público-alvo se reaproximar para entender quem e os valores defendiam os novos consumidores. Abriu um diálogo franco, ouviu todos os lados (principalmente do público feminino), tomou bronca e acatou como sugestões.

Após entender e colocar em pele das pessoas, ou use a campanhas da Skol, seja empatia, na pele das pessoas. O bom humor continua presente, mas agora existe um componente social mais inclusivo (nos comerciais vê-se cada vez mais a presença de pessoas de todas as idades, gêneros, biotipos e cores), responsável (como por exemplo o motorista de vez) e menos sexista. A marca agora está muito mais vinculada ao conceito de vida leve, divertida, simples, confraternizadora.

O Mapa da Empatia

Uma das principais ferramentas para começar a desenvolver o marketing da empatia é o Mapa da Empatia.

Esse é um mapa desenvolvido em um esquema simples e gráfico, que permite uma percepção muito objetiva do que está sendo desenvolvido. Ele pode ser feito de diversas formas, como em quadros, telas, flip charts e em qualquer outra plataforma.

Nesse espaço, dois tipos de informações vão se cruzar: o que o público pensa e precisa e o que a empresa consegue entender a partir de seus estudos.

Ele é dividido em 6 partes:

1) O que vê?

Esse primeiro quadrante fala dos estímulos visuais que sua persona recebe. Tente responder a perguntas como:

Como é o mundo em que a persona vive?

Como são seus amigos?

O que é mais comum no seu cotidiano?

2) O que você ouve?

Aqui, pense no que sua persona ouve não somente no sentido sonoro, de músicas ou conversas, mas também nas influências que recebe de diversas fontes, como meios de comunicação. Procure responder perguntas como:

pessoas quais ideias e ideias uma persona?

Quem são seus ídolos?

Quais suas marcas favoritas?

Quais produtos de comunicação consome?

3) O que pensa e sente?

São as ideias que seu produto ou serviço desperta na mente dos consumidores.

Como a persona se sente em relação ao mundo?

Quais as suas preocupações?

Quais são os seus sonhos?

4) O que fala e faz?

Esse item diz respeito ao consumo do produto ou serviço, desde quando a persona toma a decisão de comprá-lo. Para entender o que sua persona fala e faz, preste atenção ao comportamento dela: ao discurso que faz e ao que pratica. Responder perguntas como essas podem ajudar:

Sobre o que sua persona costuma falar?

Ao mesmo tempo, como age?

Quais seus hobbies?

5) Quais suas dores?

Corresponde às dúvidas e obstáculos que o seu público precisa superar para consumir seu produto.

Do que sua persona tem medo?

Quais suas frustrações?

O que precisa ser necessário para conseguir o que precisa

6) Quais suas necessidades?

Tem relação com o que você pode colocar em prática para surpreender seu público-alvo, escolha. Questione-se sobre:

O que é sucesso para sua persona?

Onde ela quer chegar?

O que acabaria com seus problemas?

Por meio do mapa, será possível extrair informações essenciais para o desenvolvimento do marketing da empatia.

Contudo, apenas o mapa não basta, já se trata apenas de uma ferramenta técnica.

Para aferir os resultados, é preciso colocar na prática ações de teste que aproxime a empresa do consumidor (como por exemplo eventos) para que ele demonstre por conta própria o que pensa, o que deseja, o que sente.

A partir desse feedback, serão feitos ajustes para tornar o marketing da empatia mais assertivo e realista.

Mas é preciso ir além.

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